politicando e criticando ideias
Nampula, Moçambique, 15 jun (Lusa) -- O primeiro-ministro moçambicano, Aires Ali, disse em Nampula, norte do país, que a introdução da cesta básica no país está dependente da evolução da crise económica internacional.
"Nós estamos a analisar a realidade em função da crise. Se o preço dos combustíveis disparar amanhã, nós teremos que tomar outras medidas. Se não disparar, iremos acionar o processo", disse Aires Ali, questionado sobre a data para a introdução da cesta básica.
Em março deste ano, o Conselho de Ministros aprovou a introdução, a partir de junho, de um pacote básico para pessoas com rendimentos inferiores a 2.000 meticais (46 euros), "composto por cereais, pão, peixe de segunda, óleo alimentar, açúcar e feijão".
ESTE BLOGUE VISA DE UMA CERTA MANEIRA RESGATAR CRITICAS DE ANALISE POLITICA E SOCIAL DOS JOVENS.....
quinta-feira, 16 de junho de 2011
Obama e Cameron pedem saída de Kadafi, da Líbia, e Saleh, do Iêmen
ONDRES - O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, e o primeiro-ministro do Reino Unido, David Cameron, disseram nesta quarta-feira, 25, que apoiam os movimento democráticos no Oriente Médio. Em uma coletiva de imprensa conjunta em Londres, Obama disse que o presidente do Iêmen, Ali Abdallah Saleh, deve sair "imediatamente".
Veja também:
Mapa: A revolução que abalou o Oriente Árabe
Saleh chegou a anunciar que cederia, mas recuou na última hora e não assinou um acordo para deixar o poder. O Iêmen, a exemplo de outros países da região, enfrenta protestos populares.
Cameron, por sua vez, disse que ele e o presidente dos EUA estão "comprometidos" a apoiar "aqueles que lutam por liberdade" no mundo árabe. O premiê britânico se referiu ao ditador líbio Muamar Kadafi, dizendo que ele "deve sair" do poder. EUA e Reino Unido integram as operações da Otan (Organização da Aliança do Atlântico Norte) na Líbia.
Obama descartou o envio de tropas por terra à Líbia para enfrentar o regime de Kadafi e afirmou que "não há prazos artificiais" para colocar fim a missão da Otan. Ele também afirmou que com as operações da aliança será criado "o impulso suficiente para que inevitavelmente Kadafi se veja obrigado a abandonar o poder".
ONDRES - O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, e o primeiro-ministro do Reino Unido, David Cameron, disseram nesta quarta-feira, 25, que apoiam os movimento democráticos no Oriente Médio. Em uma coletiva de imprensa conjunta em Londres, Obama disse que o presidente do Iêmen, Ali Abdallah Saleh, deve sair "imediatamente". Veja também:
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Saleh chegou a anunciar que cederia, mas recuou na última hora e não assinou um acordo para deixar o poder. O Iêmen, a exemplo de outros países da região, enfrenta protestos populares.
Cameron, por sua vez, disse que ele e o presidente dos EUA estão "comprometidos" a apoiar "aqueles que lutam por liberdade" no mundo árabe. O premiê britânico se referiu ao ditador líbio Muamar Kadafi, dizendo que ele "deve sair" do poder. EUA e Reino Unido integram as operações da Otan (Organização da Aliança do Atlântico Norte) na Líbia.
Obama descartou o envio de tropas por terra à Líbia para enfrentar o regime de Kadafi e afirmou que "não há prazos artificiais" para colocar fim a missão da Otan. Ele também afirmou que com as operações da aliança será criado "o impulso suficiente para que inevitavelmente Kadafi se veja obrigado a abandonar o poder".
Veja também:
Saleh chegou a anunciar que cederia, mas recuou na última hora e não assinou um acordo para deixar o poder. O Iêmen, a exemplo de outros países da região, enfrenta protestos populares.
Cameron, por sua vez, disse que ele e o presidente dos EUA estão "comprometidos" a apoiar "aqueles que lutam por liberdade" no mundo árabe. O premiê britânico se referiu ao ditador líbio Muamar Kadafi, dizendo que ele "deve sair" do poder. EUA e Reino Unido integram as operações da Otan (Organização da Aliança do Atlântico Norte) na Líbia.
Obama descartou o envio de tropas por terra à Líbia para enfrentar o regime de Kadafi e afirmou que "não há prazos artificiais" para colocar fim a missão da Otan. Ele também afirmou que com as operações da aliança será criado "o impulso suficiente para que inevitavelmente Kadafi se veja obrigado a abandonar o poder".
ONDRES - O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, e o primeiro-ministro do Reino Unido, David Cameron, disseram nesta quarta-feira, 25, que apoiam os movimento democráticos no Oriente Médio. Em uma coletiva de imprensa conjunta em Londres, Obama disse que o presidente do Iêmen, Ali Abdallah Saleh, deve sair "imediatamente". Veja também:
Saleh chegou a anunciar que cederia, mas recuou na última hora e não assinou um acordo para deixar o poder. O Iêmen, a exemplo de outros países da região, enfrenta protestos populares.
Cameron, por sua vez, disse que ele e o presidente dos EUA estão "comprometidos" a apoiar "aqueles que lutam por liberdade" no mundo árabe. O premiê britânico se referiu ao ditador líbio Muamar Kadafi, dizendo que ele "deve sair" do poder. EUA e Reino Unido integram as operações da Otan (Organização da Aliança do Atlântico Norte) na Líbia.
Obama descartou o envio de tropas por terra à Líbia para enfrentar o regime de Kadafi e afirmou que "não há prazos artificiais" para colocar fim a missão da Otan. Ele também afirmou que com as operações da aliança será criado "o impulso suficiente para que inevitavelmente Kadafi se veja obrigado a abandonar o poder".
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