POLITICANDO E CRITICANDO IDEIAS
ESTE BLOGUE VISA DE UMA CERTA MANEIRA RESGATAR CRITICAS DE ANALISE POLITICA E SOCIAL DOS JOVENS.....
quinta-feira, 26 de janeiro de 2012
Lançamento do Album/Compilação "RESGATANDO IDEIAS" de Fenol
Dia 03 de Fev/2012, Vamos comemorar o dia dos Heróis Moçambicanos com o lançamento do Album "Resgatando Ideias" do Rapper e Produtor Fenol. Das 14h as 18h; Preço do CD=200,00MT; CD+Camisete=400,00MT; LOCAL: Bombas da Petromoc Sasol do Estádio da Machava.
Paz
publicado por POLITICANDO
sexta-feira, 28 de outubro de 2011
Kadafi teria sido abusado sexualmente antes de morrer
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- Edmundo J.Magaia
quarta-feira, 24 de agosto de 2011
Comunidade internacional abre "guerra" pelo petróleo da Líbia
No terreno, o cheiro ainda é de pólvora. Mas é atrás do cheiro do “ouro negro” que estão já as maiores potências internacionais.
Consolidada a expectativa de que o regime de Muammar Kadhafi morreu ontem ao fim de quatro décadas com a ocupação do seu quartel-general pelas forças rebeldes, todos os países estão a mexer peças no sentido de se aproximarem do conselho de transição, que tenciona marcar eleições dentro de oito meses, e de reposicionarem as respectivas empresas e investimentos energéticos num dos países mais ricos em petróleo e gás.
Segundo a agência Bloomberg, a italiana Eni, dona de um terço da Galp, está a fazer lóbi junto dos líderes rebeldes para manter a sua liderança como produtor de energia na Líbia. Um estatuto assegurado dadas as boas relações entre Kadhafi e Sílvio Berlusconi, que só em Abril e muito a contragosto permitiu que forças aéreas italianas se juntassem à operação da NATO.
Ainda segundo a Bloomberg, que cita uma fonte anónima, a Eni quer assegurar-se que não vai perder terreno para a Total francesa, que dispõe da vantagem política de Nicolas Sarkozy ter sido o primeiro líder mundial a reconhecer o movimento rebelde como interlocutor legítimo na Líbia. E quer também travar caminho às petrolíferas britânicas e norte-americanas, cujos países tomaram a dianteira no apoio ao movimento para derrubar o ditador.
Em 2010, a Eni assegurou na Líbia – antiga colónia italiana – cerca de 15% de sua produção mundial. A Total, cerca de 2,5%.
Emergentes tomam posição
Mas à medida que os rebeldes avançavam sobre Tripoli, a maior pirueta diplomática era dada em Pequim. Depois de se ter sempre mostrado contra a intervenção da NATO num Estado soberano, numa linha igualmente defendida pela Rússia (que também se absteve quando a ONU votou a intervenção da Aliança Atlântica), o Governo chinês mudou ontem de discurso.
Em comunicado citado pela Reuters, o ministério dos Negócios Estrangeiros afirma que a China “respeita a escolha do povo líbio” e “sempre reconheceu importância do papel do Conselho nacional de Transição na resolução dos problemas do país”.
Pequim quer agora que os esforços de reconstrução do país sejam coordenados pela ONU, onde a potência asiática tem assento no Conselho de Segurança, e não pelas potências ocidentais que financiaram, armaram e lutaram ao lado dos rebeldes. E estará por detrás da posição concertada que os BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) deverão apresentar nas Nações Unidas.
A China fez nos últimos anos grandes investimentos no país e no ano passado obteve na Líbia 3% do petróleo importado (o que corresponde a 10% das exportações líbias).
Consolidada a expectativa de que o regime de Muammar Kadhafi morreu ontem ao fim de quatro décadas com a ocupação do seu quartel-general pelas forças rebeldes, todos os países estão a mexer peças no sentido de se aproximarem do conselho de transição, que tenciona marcar eleições dentro de oito meses, e de reposicionarem as respectivas empresas e investimentos energéticos num dos países mais ricos em petróleo e gás.
Segundo a agência Bloomberg, a italiana Eni, dona de um terço da Galp, está a fazer lóbi junto dos líderes rebeldes para manter a sua liderança como produtor de energia na Líbia. Um estatuto assegurado dadas as boas relações entre Kadhafi e Sílvio Berlusconi, que só em Abril e muito a contragosto permitiu que forças aéreas italianas se juntassem à operação da NATO.
Ainda segundo a Bloomberg, que cita uma fonte anónima, a Eni quer assegurar-se que não vai perder terreno para a Total francesa, que dispõe da vantagem política de Nicolas Sarkozy ter sido o primeiro líder mundial a reconhecer o movimento rebelde como interlocutor legítimo na Líbia. E quer também travar caminho às petrolíferas britânicas e norte-americanas, cujos países tomaram a dianteira no apoio ao movimento para derrubar o ditador.
Em 2010, a Eni assegurou na Líbia – antiga colónia italiana – cerca de 15% de sua produção mundial. A Total, cerca de 2,5%.
Emergentes tomam posição
Mas à medida que os rebeldes avançavam sobre Tripoli, a maior pirueta diplomática era dada em Pequim. Depois de se ter sempre mostrado contra a intervenção da NATO num Estado soberano, numa linha igualmente defendida pela Rússia (que também se absteve quando a ONU votou a intervenção da Aliança Atlântica), o Governo chinês mudou ontem de discurso.
Em comunicado citado pela Reuters, o ministério dos Negócios Estrangeiros afirma que a China “respeita a escolha do povo líbio” e “sempre reconheceu importância do papel do Conselho nacional de Transição na resolução dos problemas do país”.
Pequim quer agora que os esforços de reconstrução do país sejam coordenados pela ONU, onde a potência asiática tem assento no Conselho de Segurança, e não pelas potências ocidentais que financiaram, armaram e lutaram ao lado dos rebeldes. E estará por detrás da posição concertada que os BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) deverão apresentar nas Nações Unidas.
A China fez nos últimos anos grandes investimentos no país e no ano passado obteve na Líbia 3% do petróleo importado (o que corresponde a 10% das exportações líbias).
segunda-feira, 8 de agosto de 2011
ONU declara crise de fome em três novas regiões da Somália
A fome se estendeu a três novas regiões do sul da Somália, informou nesta quarta-feira a Unidade de Análise da ONU para a Segurança Alimentar e Nutrição (FSNAU, siglas em inglês). Estas novas regiões incluem duas zonas para as quais fugiram milhares de somalis em busca desesperada de alimentos.
"A fome está presente. As três zonas são o assentamento de deslocados do corredor de Afgoye, a comunidade de deslocados de Mogadíscio - nos sete distritos da cidade - e os distritos de Balaad e Adale em Middle Shabelle", afirmou Grainne Molony, chefe da FSNAU na Somália.
As Nações Unidas declararam crise de fome no mês passado nas regiões de Bakool e Baixa Shabelle, no sul da Somália, devido à prolongada seca no Chifre da África. Até 409.000 somalis estão registrados na zona do corredor de Afgoye, o maior acampamento de deslocados do mundo, afirmou Moloney.
quinta-feira, 4 de agosto de 2011
Milhares deixam Somália fugindo da fome e da seca
Refugiado somali segura criança do lado de fora de sua tenda em campo de refugiados gigante de Dadaab, no Quênia. As Nações Unidas afirmaram na sexta-feira que a Somália, Quênia e Etiópia passam pela "pior crise alimentar" dos últimos anos.
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